A minha memória não é lá essas coisas, e eu não confio tanto assim em contar todos os fatos palavra por palavra, ainda mais considerando que tudo que eu sei são boatos.
Decidi escrever aqui nesse espaço para contar aquilo que ouvi por aí, não quero deixar nenhuma informação guardada comigo para o meu túmulo e mesmo que fosse levar qualquer coisa para o outro lado, não levaria comigo fofocas. Okay, boatos!
Antes de continuar a escrever por aqui acho necessário que vocês saibam quem eu sou. (Quem eu acho que sou?)
Eu sou esse cara aqui da foto abaixo, tenho 25 anos e escrevo esse texto diretamente de Maceió-AL. Nascido na capital alagoana, ganhei algumas medalhas de prata em esportes na escola, participei da antologia poética santanense, sou irmão mais velho, estou me formando como Bacharel em Comunicação Social e tenho problemas com vícios.
Agora que vocês já sabem um pouco mais sobre quem escreve por aqui, fico feliz que já criamos essa intimidade para compartilhar meus textos com menos sutileza, fajutez, não precisamos criar expectativas sobre nada. Vocês leem, eu escrevo. Vocês comentam, eu respondo. Vocês compartilham, eu mando um áudio dizendo que amo vocês. Gostaram do acordo?
A minha hora tá chegando ao fim por aqui, eu preciso que ir agora, mas volto com mais boatos da próxima vez. Deixo aqui um fragmento poético dessa última semana.
O sangue é bronze tem sabor de prata e a morte é azul.